Nota mental: a ausencia da TVCABO proporciona elevado estado de descontracção fisica e mental, em função do exponencial aumento no número de horas dormidas.
Assim sendo;
Confesso que só no passado fds após uma 6ª feira a jogar um jogo chamado Die Macker e mais tarde um outro denominado Amun Ré (ou qlq coisa assim) é que cheguei á conclusão de que jogava e partilhava a mesa com 3 geeks e um mini-geek (1/2 dose).
Para além do jogo jogado, e das estratégias individuais e do fantástico rescaldo realizado com um temperatura ambiente de 15 a 16º as 5 da manha, o que de facto me impressionou foram outras coisas.
Box fart, autores dos jogos, casas editoras de jogos, videos de outros geeks (com aspecto de UnaBomber), regras, mini-regras, traduções das regras e mini-regras, plastificação das mini-regras, apreciação dos materiais do jogo, etc, etc, etc, faz parte do dialecto/giria profissional quotidiana daquela especie humana que se me revelou perante os olhos.
Fiquei de facto admirado com a quantidade de informação e mais do que isso, presumo eu horas de estudo e análise que por força daquela pequena "prova" certamente julgo já terem.
Deixo uma última nota: conhecendo-os relativamente bem, só posso presumir que tudo isto dê de facto mto prazer; de outra forma não os terem tanto "trabalho".
Fica aqui este meu testemunho, aliás mais do que isso - tributo.
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3 comentários:
mini mini mini me !?!?!?
GEEK? Deixa-me que te diga que um bom box fart é um sinal de que estamos na presença de um boardgame de qualidade, na tradição dos grandes eurogames da Hans Im Gluck ou da Ystari. Ou que pelo menos se tratará de um filler de qualidade razoável saído da mente brilhante de um Rudiger Dorn ou um Reiner Knizia. E se achas geek gostar-se de um area control com um lamiré de tile placement, ou então ser-se fã dos light wargames do Borg, então não mereces o ar que respiras e nunca ganharás o teu geekbadge.
e quem corre por gosto...
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