Vive-se actualmente a pressão "esmagadora" do trabalho por objectivos.
Ignorando conscientemente que mtas vezes não se adaptam as formas e meios de produção colocados ao serviço do individuo aos objectivos, mantem-se ainda assim uma avaliação e julgamento da qualidade e importancia de determinado colaborador na organização, mediante o simples facto de ter atingido determinada % do objectivo pré-estabelecido.
Mais do que isso, os objectivos são estabelecidos por quem não tem nem o trabalho nem a responsabilidade de os atingir.
No fundo é como se: qlq chefe de cozinha pedisse ao seu assistente para fazer um pudim de ovos em 2 horas, mas apenas lhe desse a farinha, o leite, os ovos, mas se esquecesse voluntariamente da tijela, da batedeira e dos recepientes.
O que outrora era apenas provérbio começa a ser cada vez mais realidade.
E nao me admiraria se daqui por pouco tempo fosse uma mera constatação de facto.
Qlq dia fazem-se mesmo omoletes sem ovos !
Resta saber se terão o mesmo sabor, e se farão tao bem como as suas congeneres reais e verdadeiras !
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1 comentário:
Alguém disse um dia que, matematicamente falando, mais difícil que resolver um problema é criar um problema.
Os que não dão as batedeiras para as omeletas sabem que o mais importante do ovo não é a gema nem a clara. O mais importante do ovo é a cicatrícula. As pessoas das percentagens querem sempre ser a cicatrícula que lhes alimenta o ego.
Nota: Eu estou mesmo a falar de ovos???
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